Por definição, a Engenharia de Processos trata do entendimento e aplicação dos princípios fundamentais da natureza, permitindo a transformação de energia e matéria-prima em produtos úteis à sociedade.
Em um mundo em constante evolução, a sociedade tem exigido cada vez mais produtos com novos conceitos, mais customizados e mais sustentáveis. Isso tem demandado enorme esforço das áreas de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) para desenvolver novas soluções diante de um mercado tão dinâmico.
Tanto quanto a área de P&D, outra área estratégica para as grandes corporações é a Engenharia de Processos.
O engenheiro de processos não se forma na universidade. Ele é formado gradativamente por meio da valiosa combinação dos conhecimentos teóricos obtidos na academia com a vivência prática angariada no dia a dia dos processos industriais. Por essa razão, leva-se razoável tempo para formá-lo. Por essa razão, o engenheiro de processos é único. E tudo que é único tem um valor diferenciado.
São esses engenheiros, normalmente integrantes da área técnica ou de tecnologia, que estão sujeitos à enorme pressão por resultados e que são os responsáveis por colocar em prática as demandas desenhadas pelas áreas corporativas que capturam as necessidades dos seus clientes.
A equipe de engenharia de processos compõe um dos mais valiosos ativos de uma corporação. É nela que se concentra o conhecimento dos métodos, das técnicas e do profundo conhecimento de como tornar um processo produtivo viável técnica e economicamente. É a base da propriedade intelectual que tanto valor agrega às empresas.
Portanto, investir na capacitação, ampliação e na contratação de serviços de suporte à engenharia de processos é uma decisão alinhada com o futuro e absolutamente acertada do ponto de vista estratégico, especialmente nos negócios que compreendem processos de produção e transformação.